Os especialistas estimam que este ano esta chuva de estrelas possa ser mais intensa, com até 600 meteoros por hora, nas condições ideais.
Esta noite saia à rua para olhar para o céu: são as dracónidas, que todos os anos por esta altura se mostram aos habitantes da Terra, quando o planeta atravessa uma região do espaço cheia de poeiras deixadas pela passagem do cometa Giacobini-Zinner em 1900. Esta chuva de estrelas atinge hoje a sua atividade máxima.
As dracónidas são geralmente de fraca intensidade e para as observar é preciso ter a sorte de não apanhar noites nubladas e evitar a poluição luminosa das grandes cidades. No entanto, os especialistas estimam que este ano possa ser mais intensa, com até 600 meteoros por hora - 10 por minuto, nas condições de visibilidade ideais.
As Dracónidas são assim chamadas porque as suas estrelas cadentes parecerem sair dum ponto da constelação do Dragão, lembra o Observatório Astronómico de Lisboa (OAL). São também chamadas de Giacobínidas por causa do cometa Giacobini-Zinner.
No final do mês há outra oportunidades. as Oriónidas terão no dia 21 a data de atividade máxima perto do Quarto Crescente e um período de atividade mais alargado (serão visíveis de 02/10 a 07/11). Esta chuva de meteoros resulta dos detritos deixados pelo cometa Halley, que passou a última vez pela Terra em 1986.
Fonte - http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx…
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